Vou começar com essa frase:
“A vida começa quando a gente compreende que ela não dura muito." Millôr Fernandes
Hoje quando voltava para casa, vi um anúncio que dizia assim: Plano funerário a partir de 18,00.
Tá! E o que você tem a ver com isso?
Não percebemos, mas deixamos a vida escorrer por nossos dedos todos os dias.
Deixamos a vida passar pela janela da nossa casa, do nosso trabalho, da nossa escola, dia após dia.
Não nos damos mais conta que a nossa sensibilidade em admirar as coisas boas, sumiram...
Que não temos mais tempo para fazermos aquela ligação para a pessoa querida, que não temos mais paciência para lermos um livro até o final, que nem notamos por onde passamos todos os dias.
Que passamos de cabeça baixa na rua, perdendo a oportunidade de alguém lhe dizer um "Oi, como vai?".
E quando alguém nos pergunta: Como vai?
Respondemos: "Bem e tu?", sabendo que não está nada bem! Mas fazer o quê né?
É de praxe falarmos: "tudo ótimo". O brabo é mentir pra si mesmo.
Guardamos "coisas" especiais, para "momentos" especiais.
Bá meu amigo, se tu soubesse que iria morrer naquela esquina, garanto que teria degustado aquele vinho, bom e caro que estava guardando para um dia especial! Garanto que tinha pedido desculpas para aquele amigo - pelo qual o motivo da discussão nem lembra mais - garanto que teria dado aquele abraço apertado no teu filho quando sentiu vontade, mas não teve tempo porque estava atrasado para ir trabalhar.
Dia especial é o HOJE, porque o amanhã pode não vir!
Perdemos a essência da vida, não sabemos aproveitar essa “mini jornada", porque quando percebemos CABUMMMMM! Termina! E acabamos virando um plano funerário.
“A vida começa quando a gente compreende que ela não dura muito." Millôr Fernandes
Hoje quando voltava para casa, vi um anúncio que dizia assim: Plano funerário a partir de 18,00.
Tá! E o que você tem a ver com isso?
Não percebemos, mas deixamos a vida escorrer por nossos dedos todos os dias.
Deixamos a vida passar pela janela da nossa casa, do nosso trabalho, da nossa escola, dia após dia.
Não nos damos mais conta que a nossa sensibilidade em admirar as coisas boas, sumiram...
Que não temos mais tempo para fazermos aquela ligação para a pessoa querida, que não temos mais paciência para lermos um livro até o final, que nem notamos por onde passamos todos os dias.
Que passamos de cabeça baixa na rua, perdendo a oportunidade de alguém lhe dizer um "Oi, como vai?".
E quando alguém nos pergunta: Como vai?
Respondemos: "Bem e tu?", sabendo que não está nada bem! Mas fazer o quê né?
É de praxe falarmos: "tudo ótimo". O brabo é mentir pra si mesmo.
Guardamos "coisas" especiais, para "momentos" especiais.
Bá meu amigo, se tu soubesse que iria morrer naquela esquina, garanto que teria degustado aquele vinho, bom e caro que estava guardando para um dia especial! Garanto que tinha pedido desculpas para aquele amigo - pelo qual o motivo da discussão nem lembra mais - garanto que teria dado aquele abraço apertado no teu filho quando sentiu vontade, mas não teve tempo porque estava atrasado para ir trabalhar.
Dia especial é o HOJE, porque o amanhã pode não vir!
Perdemos a essência da vida, não sabemos aproveitar essa “mini jornada", porque quando percebemos CABUMMMMM! Termina! E acabamos virando um plano funerário.
by @brunakd_
É, às vezes a felicidade está perto. Mas estamos tão absortos nos nossos problemas que não percebemos nada à nossa volta. Isso faz com que os problemas acabem sendo maiores do que nós mesmos. Sair desse buraco e encontrar a felicidade é um desafio que só os fortes vencem.
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